Nossa emoção nos leva ao encontro e à fusão, mas são a nossa consciência e o raciocínio que, de forma intencional, podem nos levar a desenvolver a habilidade de nos relacionar com o “outro” e de estabelecer um relacionamento de alta qualidade e duradouro.

Namorar é vivenciar emoções e nós, "adultos", tememos as emoções.

Não paramos para pensar nisso, mas agimos como se fosse inerente à natureza humana saber amar. Não é.

Acreditamos que o amor é suficiente para que tenhamos um relacionamento de alta qualidade. Mais tarde descobrimos que o amor, só, não basta!

Um casal se une com o objetivo inconsciente de "fazer parte"!

- "Você está falando como se existisse um "mar de rosas".- "Sim! Como é "um mar de rosas" para você?

O Amor que não se expressa não existe!

Os homens têm experiência de séculos a mais que as mulheres em: malsentir, antever e precaver. Quando levadas ao mundo do trabalho "masculino", as mulheres aceleram seu desenvolvimento nessa mesma direção e, dessa forma, as crianças estão deixando de aprender a amar, ou, ao menos, se afeiçoar.

Pais que não conhecem a si mesmo não são capazes de evitar a reprodução, em seus filhos, de suas disfunções

A criança ao nascer já traz um determinado potencial; são os pais, no entanto, que podem torná-la capaz de realizar esse potencial